quarta-feira, 23 de março de 2011

Fazer sexo pode desencadear infarto em sedentários

 atividade sexual, como qualquer exercício físico, pode aumentar em até três vezes o risco de infarto em pessoas que não estão acostumadas a realizar atividades. Pessoas que se exercitam têm risco menor de sofrer infarto logo após a atividade sexual, segundo estudo publicado pelo Journal of the American Medical Association, que revisou os resultados de 14 pesquisas envolvendo seis mil pessoas.
As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira (23). O estudo ainda investigou o que os pacientes estavam fazendo entre até duas horas antes de sofrerem o infarto e compararam às atividades deles em dias normais.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Exame antecipa surgimento da diabetes em até 10 anos

Um simples exame de sangue pode descobrir quais os riscos de a pessoa desenvolver diabetes tipo II com antecedência de dez anos, levando indivíduos com maior predisposição à doença a se preparem, mudando hábitos alimentares e praticando atividade física, como divulgou reportagem publicada no jornal britânico Daily Mail, nesta segunda-feira (21).
O exame foi desenvolvido por Thomas Wang e outros pesquisadores Hospital Geral de Massachusettz, nos Estados Unidos, descobrirem que há cinco aminoácidos presentes em grande quantidade nos testes realizados por indivíduos com maior predisposição à doença. Para chegar neste resultado, os cientistas compararam o histórico de exames de 189 diabéticos antes de desenvolverem a doença, com as análises de 189 pessoas saudáveis.
A diabetes acontece quando o pâncreas não consegue fornecer a quantidade exata de insulina que o organismo precisa para metabolizar o açúcar ingerido e pode levar a complicações como doenças coronarianas, derrame, cegueira e insuficiência renal.

terça-feira, 15 de março de 2011

Depressão e ansiedade são diferentes, inclusive nos sintomas

Tensões diferentes
Apesar de sempre serem citadas juntas, ansiedade e depressão são coisas muito diferentes.
De uma forma leiga, a ansiedade é como se uma pessoa que funcione a 110 volts fosse ligada em 220; e a depressão é como se uma pessoa que precisasse de 220 volts para funcionar fosse ligada em 110.
Apesar disso, mesmo os pesquisadores têm assumido há décadas a hipótese de que as emoções negativas - e, nesse quesito, ansiedade e depressão são catalogadas juntas - ocasionassem o relato exagerado dos mesmos sintomas físicos, como dores de cabeça ou de estômago.
Emoções passadas e presentes
Mas um novo estudo demonstrou que essas duas emoções negativas em especial - depressão e ansiedade - influenciam de forma diferente os relatos dos pacientes sobre os sintomas.
O estudo indica que pessoas que se sentem deprimidas relatam um maior número de sintomas no passado.
E pessoas que se sentem ansiosas, por outro lado, relatam mais sintomas no momento presente.
É importante compreender como o estado emocional influencia o relato dos sintomas porque os médicos fazem o diagnóstico e decidem os tratamentos com base nesses relatos, em sua intensidade e na frequência com que ocorrem.
Afeto negativo
Estudos anteriores vinham vinculando os relatos exagerados de sintomas ao "afeto negativo", uma disposição também conhecida como neurose.
Acredita-se que 20% da população tenha essa "tendência geral", que envolve sentimentos frequentes de raiva, ansiedade, medo, irritação ou tristeza.
No entanto, quando os pesquisadores examinaram a influência do temperamento do usuário sobre a recordação dos sintomas, eles isolaram cada emoção, em vez de reuni-las em um pacote único, como geralmente se faz.
"Nossos dados sugerem que uma pessoa que vai a um consultório médico com tristeza tenderá a se 'lembrar' de mais sintomas do que provavelmente ocorreu," afirma o Dr. Jerry Suls, da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos.
"Ela estará mais propensa a atentar para todo o seu corpo e interpretar qualquer sensação que esteja ocorrendo naquele momento como se fosse algo errado.
"Acreditamos que isto ocorre porque a depressão está associada com a lembrança exagerada e com a ruminação de experiências negativas, enquanto a ansiedade está associada com a vigilância de coisas potencialmente negativas no tempo presente," concluiu o pesquisador.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Café reduz 25% de chances de derrame em mulheres

Uma pesquisa divulgada pela revista Stroke na quinta-feira (10) mostrou que mulheres que ingerem uma xícara de café por dia têm 25% menos chances de sofrerem um derrame, como divulgado em reportagem do jornal Folha de S.Paulo, nesta sexta-feira (11).
O estudo acompanhou 35 mil mulheres durante dez anos e constatou que a bebida tem efeito antioxidante, diminui as inflamações e reduz a resistência à insulina, colaborando para evitar a doença.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Conheça as 10 principais causas da ansiedade

Considerada o mal do século 21, a ansiedade foi tema de uma pesquisa realizada na Inglaterra que buscou apontar quais as principais causas para o problema. A ansiedade é caracterizada por sensação ou sentimento decorrente da excessiva excitação do sistema nervoso central diante de uma situação que o cérebro identifica como perigo.
Acontecimentos como o primeiro dia em novo emprego, o nascimento de um filho e o casamento estão entre os principais fatores apontados. Quatro entre 10 pessoas passam cerca de duas horas por dia se preocupando com acontecimentos futuros.
Confira os principais resultados.
1. Dar à luz ou assistir ao nascimento do primeiro filho: 22%
2. Primeiro dia no emprego: 18.2%
3. Casamento: 12.3%
4. Cirurgias: 11.4%
5. Comprar uma casa: 8%
6. Perder a virgindade: 6%
7. Ser demitido: 5.7%
8. Problemas com a justiça: 4%
9. Primeiro beijo: 2%
10. Sair da casa dos pais: 1.9%
A pesquisa também pediu que os entrevistados apontassem as principais preocupações diárias, que geram mais ansiedade:
1. Pagar contas
2. Problemas no trabalho
3. Cuidar dos filhos
4. Tarefas domésticas
5. Cuidar da aparência
6. Chegar ao trabalho no horário
7. Responder aos e-mails
8. Reuniões
9. Planejar atividades sociais
O levantamento foi feito a pedido do canal pago Universal Channel para coincidir com o lançamento da série policial canadense Rookie Blue, e ouviu 2 mil pessoas.